(Créditos da Imagem: http://www.favacontadas.com.br/ )
Muitas vezes falamos em cumprirmos deveros cívicos, como o exercício do voto, o pagamento dos impostos, termos uma boa conduta perante a sociedade, sermos leais ao trânsito, entre outras atribuições, as quais devem ser brotadas enquanto frutos da dignidade humana, para constituirmos um país melhor num todo.
Por outro lado, nos restringirmos muito à ações particulares, por não exercermos o poder que nos é dado perante a constituição federal, dentro do sistema democrático brasileiro, embasada nesta lei temos o direito de acompanhar nossos governantes e fiscalizá-los para o bom andamento das ações de uma administração pública, face disto deveríamos, para exercermos o poder que emana do povo, reinvidicarmos a todos os representantes públicos que o mesmo apresente relatórios de como andam as atividades desempenhadas e de que forma trabalharmos o orçamento público, o qual é destinado às diversas melhorias que a cidade precisa para o bem-estar dos munícipes, assim é o mesmo quesito em termos de Governo Estadual e Federal; só que não fazemos isto, por estar presente no hábito de rotina, por que praticamos esportes para a saúde, nos alimentamos, mas não tiramos o tempo necessário, para realizarmos ações em prol do bem coletivo, tanto nos Grupos Voluntários, quanto na cobrança em cima dos remunerados para realizarem algo mais concreto, então, por sermos um pouco individuais, acabamos não sentindo bater na porta e no bolso, as dificuldades publicados, e nos acodamos em prol do bem-estar pessoal.
Dentro desta reflexão, é necessário analisarmos dentro de nosso interior: "O que preciso mudar para servir melhor ao próximo?" "Como posso fazer valer a democracia sem que ela vire um fanatismo?" "O que preciso mudar para equiparar as dedicações, e tornar-me um ser humano mais completo?" Estão são algumas reflexões que podem nos induzir a busca a mudança, se esta for necessária, para que tenhamos algo diferente em nossa sociedade, com condições um pouco melhores para todos nós.
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