Imagem mostrando o Porto de São Francisco do Sul
Confluente da Economia Empresarial
Há algum tempo, a vinda de indústrias multinacionais, representa no imaginário social a vinda de mais empregos e consequentemente melhores condições de vida para as pessoas, pois aumenta a arrecadação de impostos sobre as áreas de 1º e 2º setor, fazendo com que os munícipes tenham que pagar menos impostos como no caso do IPTU(Imposto Predial e Territorial Urbano); se faz presente também do aumento do fluxo econômico, e menos pessoas passando fome.
Por outro lado, a instalação de Empresas Multinacionais estão acompanhadas de interesses em mão-de-obra boa e barata, sendo a intenção o aumento de lucros da Companhia, não existindo um plano para a melhoria da condição social das classes baixas, face deste ciclo exploratório, vão se alojando mais famílias com baixa renda, as quais não tendo como sustentar os filhos, vão contribuindo para o aumento da pobreza e fortalecendo o sistema capitalista, pois quando compra um produto de marca e trabalha neste sistema, faz com que o superávit das empresas cresçam, havendo quem sustente esta cadeia produtiva.
Infelizmente, aqui em São Francisco do Sul ocorre por existir diversas Empresas da Área Marítima que se solidarizam com diversas causas sociais, as vezes até ajudando pessoas a melhorar a condição de vida; mas esta caridade, não propõe uma maneira de ser auto construída e criar uma independência em relação aos demais e por vezes acabam ficando bitoladas aos patrocinadores, promovendo estes pelo motivo de pensarem que devem favor aos mesmos, isto suscita o pensamento de preocupação a causa, mas não resolve o problema pela raiz, dando ao povo uma educação cartesiana, não estimulando a liberdade de criação, para que desenvolvendo a inteligência do ser humano, o futuro possa reconstruir os fundamentos do presentes, este é o problema do Lema, Educação e Trabalho.
Depara-se também que muitos jovens, os quais adentram no mercado de trabalho e precisam de um fundo maior para pagar os estudos, acabam por desempenhar suas funções junto a classe empresarial, não ocorrendo um esboço de tentativa da mudança de uma realidade pertinente, a qual fica mais lúcida em cidades com menor contingente populacional e baixa visão do todo; nisto, formulamos uma pergunta: Qual seria a melhor alternativa para o Jovem procura se desvencilhar de Carreiras que realizam a Servidão Voluntária em prol de uma minoria? Será que a vivência do jovem numa condição simples e humilde (trabalho em micro-empresas ou autônomo), poderia contribuir para amenizar o ciclo? Como poderíamos realizar esta Revolução em ações pequenas de nossa dia-a-dia?
Amig@s, deixem suas respostas e opiniões acerca disto, na Barra de Comentários.
Grande Abraço a Tod@s,
Mateus.
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